A profissão farmacêutica no Brasil foi regulamentada em 5 de agosto de 1960, por meio da Lei nº 3.820. No mesmo ano, foram criados o Conselho Federal de Farmácia e os Conselhos Regionais. Essa profissionalização transformou o setor e supriu a demanda por profissionais qualificados, impulsionando um crescimento contínuo ao longo dos anos. Segundo um levantamento do Sebrae, o Brasil conta atualmente com mais de 122 mil farmácias, sendo o país com o maior número de estabelecimentos desse segmento no mundo.

A regulamentação impactou todos os agentes do setor farmacêutico, tornando-o protagonista na economia brasileira. De acordo com dados da Interfarma, o setor gerou uma receita de R$ 146,7 bilhões em 2023, um aumento de mais de 62% nos últimos cinco anos.

Esse avanço da profissão impulsionou o desenvolvimento das empresas do segmento. Um exemplo é o Laboratório Teuto, que atualmente atende mais de 95% de todas as farmácias do país. Gerente nacional de administração de vendas do Teuto, Patrícia Calixto comenta sobre essa relação entre a empresa e o desenvolvimento do setor farmacêutico: “Hoje, de cada 10 farmácias no Brasil, 9 oferecem produtos do Teuto. Essa relação é crucial para nós. Por meio dessas parcerias, podemos oferecer sempre os melhores produtos e serviços”.

O crescimento contínuo e o fortalecimento das empresas farmacêuticas mostram a importância da regulamentação dessa profissão. Nestes 64 anos desde a sua regulamentação, o setor se tornou um dos pilares da economia brasileira, contribuindo significativamente para a saúde e o bem-estar da população. A relação sólida entre empresas como o Laboratório Teuto e as farmácias em todo o país é um exemplo claro de como a profissionalização e a regulamentação podem levar a um desenvolvimento sustentável e benéfico para toda a sociedade.

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